Confira nossa retrospectiva e descubra como foi o último ano para a Braziliando. Separamos momentos especiais, encontros que marcaram nossos corações e aprendizados que levaremos para sempre. E pra fechar tem spoiler do que vem por aí em 2023!
Se opondo ao consumismo e à irresponsabilidade, tão presentes na Black Friday, surgiu a Green Friday. A Braziliando abraça este movimento que propõe uma reflexão sobre nossos hábitos de consumo e amplifica essa corrente na Semana Verde! Vem com a gente!
O turismo sustentável pode contribuir para a vida de muitas pessoas. Na Amazônia, viajar com sustentabilidade ajuda a manter a floresta em pé e a valorizar a cultura de quem a protege.
A Braziliando conquistou dois importantes prêmios do turismo sustentável de relevância nacional e internacional. Descubra mais sobre cada uma das premiações e nossa missão de gerar transformações positivas no mundo.
A Braziliando é finalista do prêmio de Turismo Responsável WTM Latin America Responsible Tourism Awards, que reconhece e promove boas práticas em nosso continente.
Conheça mais sobre mim, Ana Luísa, fundadora da Braziliando. Neste texto contei mais sobre a minha história e o que aconteceu para que hoje eu trabalhe com o propósito de promover experiências transformadoras na vida das pessoas através de viagens sustentáveis.
A Braziliando celebra duas datas muito importantes: o Dia da Amazônia e o Dia Internacional das Mulheres Indígenas. Descubra sobre toda a riqueza da floresta e a força das mulheres que ajudam a gerir (e gerar) esse território. Embarque com a gente nessa jornada de conhecimento e veja como se conectar com a AMAzônia!
Em meio à pandemia nos reinventamos frente à crise e, de forma pioneira, levamos, com nossos parceiros indígenas, o Turismo de Base Comunitária para o mundo virtual. Completamos 1 ano de realização da viagem online Conexão Baré e queremos contar para vocês sobre essa vivência inovadora e o impacto que ela vem gerando. Confira!
Indígenas LGBTQIA+ vivem uma dupla exclusão e, muitas vezes, são invisibilizados pela sociedade. Entretanto, estão ocupando universidades, museus, a indústria da música e diversos outros espaços. Entenda como as lutas LGBTQIA+ e indígena se diferenciam e se complementam.